Foco de Pestilência #013 Viagens Astrais

Capa-#13

Olá, crianças do Abismo! Está no ar o Foco de Pestilência #13!

 

A prática da viagem astral está entre as mais difundidas tanto dentro quanto fora do cenário esotérico. Pesquisada cientificamente por uns, mas praticada de tantas formas diferentes que dificilmente se chega a um consenso do que realmente ela é.

Sonho lúcido? Desdobramento? Viagens fora do corpo? Neste episódio, Flavio Watson, Pietro, Pêu Lamarão, Sr. Feliciano e a queridíssima convidada Frau Schöntag discutem o que é afinal essa atividade de visitar outros mundos sem sair de casa.

Vírgula Sonora: Liber AL I:60 “My number is 11, as all their numbers who are of us. The Five Pointed Star, with a Circle in the Middle, & the circle is Red. My colour is black to the blind, but the blue & gold are seen of the seeing. Also I have asecret glory for them that love me.”

(Tradução: “Meu número é 11, como todos os números deles que são de nós. A Estrela de Cinco pontas com um Círculo no Meio, & o círculo é Vermelho. Minha cor é negra para o cego, mas o azul & ouro são vistos pelo que vê. Além disso eu tenho uma secreta glória para os que me amam.” – Tradução: Marisol Seabra, 1999)

Créditos:
Edição: Levy Fernandes
Tema de Abertura: Egberto Pujol
Vírgula Sonora: Gravado por Steven Ashe. Áudio completo em https://www.youtube.com/watch?v=LFt2mVWjBAw

Referências:
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia
Waldo Vieira – Projeciologia
Dušan Trajković – Self-Made Magician (Inglês)
Benjamin Rowe – A Short Course in Scrying (Inglês | Português)

 

23 thoughts on “Foco de Pestilência #013 Viagens Astrais

  1. 93! Parabéns pelo excelente trabalho! Tenho acompanhado o Podcast com extrema alegria e entusiasmo. Fui membro do capítulo Guarulhos do CALEN e a muito tempo havia adormecido, mas ouvir o que vocês tem produzido me incentivou a voltar a estudar.
    Grande abraço a todos!
    93.93/93

  2. Gostei. Boas dicas no final. “Relaxe!” Gostaria que me dissessem a grafia correta de um termo que vocês falaram muito e eu não conhecia, que soou como”tátua”, pois não estou sabendo como pesquisar. Outra observação, em algumas fontes em que já vi sobre viagem astral sempre se falava sobre a presença de amparadores (espíritos que nos auxiliam e protegem durante o desdobramento) e no podcast isso não foi abordado. Vocês estão sempre sozinhos nessas experiências?

    1. O termo que você está procurando é grafado «तत्त्व» no sânscrito e transliterado para o ocidente às vezes como “tattwa”, às vezes como “tattva”. Quanto a sua pergunta, minha resposta curta é: viajar no plano astral é, antes de tudo, viajar. E tem vários jeitos de viajar. Um deles é com guia turístico. Outro é só perambular por aí. 😉

  3. Primeiro podcast de vocês que ouço por indicação de alguém que não me recordo o nome mas que postou o link no grupo do facebook do Mundo Freak Confidencial. Sou leigo em assuntos relacionados a magia, apesar de que sempre me interessei pelo assunto. Nos ultimos meses estou procurando me aprofundar mais no assunto lendo diversos textos em portais da internet. A prática de viagem astral em particular é a que tenho me dedicado mais, no momento, estou procurando documentar meus sonhos e acho que estou progredindo. Já passei 2 vezes pela experiência de paralisia do sono, na primeira fiquei aterrorizado mas na segunda já estava mais tranquilo e busquei tentar controlar mesmo sem conseguir me mover pelo ambiente consegui observar tudo a minha volta. Ganharam mais um ouvinte, vou fazer uma maratona de todos os episódios lançados, Continuem com o Ótimo trabalho. Abraços

  4. Excelente podcast ! Eu acabei de escuta o ouvi deitado na cama eu fui viajando no conversa, quando chegaram no momento da advertência eu juro eu vi aquele monstro macaco do filme as cronicas de spiderwick no meu quarto D:
    Sério eu tremi e suei frio na cama …

  5. Legal, pessoal.
    Do ponto de vista teórico, quero (talvez) elucidar uma coisinha (se é que sou capaz):

    Podemos supor o imagético em Yetzirah, portanto o centro é lunar, equilibrado pelo intelecto e emoções instintivas e inferiores.

    A plasticidade do fenômeno com relação aos sentidos está correlacionado com a dita excitação da imaginação, independente do quanto o Consciente (doponto de vista freudiano) está ligado/ativo – e me refiro aos estados de sono OU não.

    Podemos crer isso no Subconsciente (e aí todas as memórias podem INTENCIONALMENTE ser evocadas) ou Inconsciente (daí fenômenos ocorrem SEM a nossa vontade). A possibilidade ou não da vigília se correlaciona com o último.

    Mas, aí vem a questão> relaciono com yetzirah, que noponto de vista planetário foi citado… Mas, não da Lucidez imagética de Neptuno, dos Sonhos não-arquetipados.

    Em anos de Daime, nenhuma se posiciona tão fortemenet quanto as relacionadas com o último que citei.

    O astral estando logo acima de malkuth, é teoricamente dissociável da inexistência do corpo em experiência lúcida: PLASTICIDADE é a palavra.

  6. Olá senhores, até tinha enviado e-mail para vocês.

    Só mais uma vez parabenizando o PodCast e sobre templo astral queria deixar só 2 comentários.

    Não sei qual a relação, mas eu vinha trabalhando muitas horas no passado e não tinha como dormir o suficiente, porém ainda sonhava.
    Minha ideia e vocês devem saber do que se trata foi: eu tentei criar dentro do meu templo uma câmara de recuperação tipo aquelas que Goku e Vegetta usaram. Tentei por uma entrada de energia no topo, conectada por baixo e laterais, e um líquido azul interno (queria similar a forma energética da cruz cabalística). O que posso relatar do que acontece quando eu fecho os olhos e fingo que durmo dentro da câmara é que eu consigo sentir meu corpo mais relaxado e menos cansado para o próximo dia, mesmo dormingo pouco, porém nunca sonhei quando faço isso.

    Outra coisa que creio ser interessante, (hoje eu lembro da história toda, mas na época eu não lembrava e não fazia um registro dos sonhos num diário) fim do 2014 e início de 2015 eu comecei a ter uns sonhos que iam aumentando o “nível”, sonhava com tiros e conforme o tempo ia passando invés de ouvir um tiro a coisa ia se desenrolando até virar uma matança geral (pesquisando depois, pelo que vi tiro tem a ver com mudança que esta por vir, é um sinal que estaria vindo uma mudança) e também comecei a sonhar que sempre estava com roupa de baixo em vários locais que não deveria como o trabalho (pelo que vi estar com roupa de baixo em público poderia indicar crescimento profissional). Aí um belo dia sonhei que tomei o tiro e foi nesse dia que parei para olhar sobre o significado que logo depois que li esqueci do sonho e do significado ja que eu não anotava em nada.

    O engraçado que nesse mesmo dia, a Klabin me ligou e eu consegui meu emprego anterior. Depois disso se passou 1 mês e um dia no meu templo astral, eu tenho uma escrivaninha nele (coisa simples) tinha um livro em cima da escrivaninha, dessa vez quando eu imaginei a escrivaninha tinha um livro.
    Quando eu fui tentar ler o livro a capa era Significado dos Sonhos, Puf!!!!!

    Nessa hora eu consegui lembrar de todos os sonhos de tiro que teoricamente falavam de mudanças e os sonhos de roupa de baixo que fala sobre trabalho.

    Acho que isso é bem longe de uns relatos que já ouvi sobre templo astral, mas foi o máximo que já me ocorreu até um momento.

    Forte abraço!

  7. Prezado senhores

    93!

    Tenho praticado Yoga e Magia e o sonho lúcido de acordo com a explicação do Dušan Trajković de acordar passar um tempo acordado e depois deitar novamente tem funcionado bem. No entanto as viagens no Tattwa tentei algumas vezes e não consegui. A técnica foi aquela do Livro da Golden Dawn de visualizar a carta do Tattwa. Sentei na cama depois de fazer o RmP banindo terra e o RMP invocando terra. Então peguei a carta do Tattwa prittivi (grafia não sei estar correta) e visualizei até perceber o azul lavanda ao seu redor. Transferi a visão para uma Folha em Branco e percebi o quadrado na cor lavanda. Então fechei os olhos e vi ele ali literalmente com o olho fechado (naquele escuro provocado pelo olho fechado). Ai a imagem foi sumindo. Então a imaginei na minha frente. Ampliei o símbolo como um portal e o atravessei. Então eu me levantei da cama (estava sentado na postura do Deus Egípcios) e fiz o sinal do Entrante. Voltei de costas e sentei novamente. E não percebi nada. Tentei outros dias e nada. Ouvi a gravação e percebi que um de vocês também teve este problema (não conseguia visualizar ou concentrar direito algo assim). Também ouvi algo de olhar para o Tattwa até arder a retina do olho, este seria o olhar para carta ou o símbolo ja imaginado?
    Se um de vocês puder dar algum detalhe pessoal necessário, mesmo que individual, fico agradecido.

    Fraternalmente,

    93. 93/93

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