Foco de Pestilência #018 Os Tambores da Umbanda (parte 2)

Capa-#18

Olá, crianças do Abismo! Está no ar o Foco de Pestilência #18 com a segunda parte de Os Tambores da Umbanda! 

Ao lado de Frau Schöntag, Dr. Hightower e Sr. Wilson, continuamos exatamente de onde paramos para discutir moralidade, religião e caridade. Também tentamos olhar mais de perto o que acontece dentro dos centros e como é a prática mágica da Umbanda. E por fim, conhecemos melhor Exu e aprendemos que ele é (quase) gente como a gente.

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Vírgula Sonora: Liber AL II:63 “Thou art exhaust in the voluptuous fullness of the inspiration; the expiration is sweeter than death, more rapid and laughterful than a caress of Hell’s own worm.”

(Tradução: “Tu estás exausto na voluptuosa plenitude da inspiração; a expiração é mais doce do que a morte, mais rápida e risonha que uma carícia do próprio verme do Inferno.” – Trad. Arnaldo Lucchesi Cardoso e Jonatas Lacerda, Espaço Novo Aeon

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Créditos:
Edição: Levy Fernandes
Tema de Abertura: Egberto Pujol
Vírgula Sonora: Gravada por Lisa N.

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Referências:
Noriel Vilela – Eis o “Ôme”: Disco Completo
Foto de capa: Élcio Paraíso/Bendita

9 thoughts on “Foco de Pestilência #018 Os Tambores da Umbanda (parte 2)

  1. Num momento do podcast, foi falado de trabalhos com pantáculos, sua construção e sua finalidade no sentido de trabalho. Foi falado bem por cima e fiquei curioso sobre esse trabalho com pantáculos, alguém pode me explicar mais sobre isso? Estou totalmente no escuro.

    1. No “Magick”, um capítulo inteiro é dedicado ao “pantáculo”, dentro de uma definição moderna do termo.

      -> Aleister Crowley, “Magick”, a.k.a. “Book Four”, Weiser Books, Janeiro de 1997

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